Feninfra critica morosidade na solução do reajuste das agências reguladoras e alerta para possíveis prejuízos causados por greve

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A Federação Nacional de Call Center, Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e Informática (Feninfra) apresenta críticas à morosidade em resolver o impasse sobre o reajuste salarial das agências reguladoras.

A Federação Nacional de Call Center, Instalação e Manutenção de Infraestrutura de Redes de Telecomunicações e Informática (Feninfra) apresenta críticas à morosidade em resolver o impasse sobre o reajuste salarial das agências reguladoras. “A demora pode levar a uma indesejada greve das 11 (onze) Agências Reguladoras Federais, os servidores devem ser valorizados, e não podemos impactar a população que depende dos serviços essenciais regulados por essas agências.”

A Feninfra ressalta que as agências reguladoras arrecadam montantes significativos para fundos próprios e para o caixa única do Tesouro. O saldo entre a arrecadação e os gastos de custeio das agências é gritante, sendo o arrecadado suficiente para cobrir os custos dos órgãos reguladores e ainda fazer superávit primário. Dados recentes mostram que, enquanto as agências reguladoras arrecadaram R$ 130 bilhões de reais em 2023, os gastos com a manutenção e a operação dessas entidades giram em torno de R$ 5 bilhões de reais. “ A eficiência na gestão dos recursos públicos passa também pela prioridade dada ao fortalecimento dessas instituições essenciais."

O Sindicato da categoria agenda uma paralisação para os dias 31 de julho e primeiro de agosto. A demora na resolução das demandas das Carreiras das Agências Reguladoras pode culminar em uma greve dos servidores daqueles órgãos, o que teria consequências desastrosas para o país.

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